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Phoenix Import

Passo a passo para a nacionalização de produtos





Bilhões de produtos entram mensalmente no Brasil. De acordo com a Balança Comercial e Estatísticas de Comércio Exterior do Governo Federal, somente no mês de novembro foram 21,6 bi de importações. Para que os produtos adquiridos não fiquem retidos na alfândega, varia conforme a mercadoria e a finalidade, podendo ter barreiras alfandegárias como anti-dumping ou alíquota zerada dependendo da norma vigente.


Se você está começando, o primeiro passo é entender como funciona o processo de importação de mercadorias. Dividimos em três fases para explicar cada etapa.


1ª administrativa

É através desta etapa que acontece a autorização para importação, que deve ser obtida junto ao poder público.


2ª cambial

É imprescindível que seja feito o pagamento ao fornecedor do produto exportado. Vale ressaltar que o pagamento é feito em moeda estrangeira.


3ª fiscal

Quando o produto já está no Brasil, precisa ser retirado na alfândega.


Vamos seguir a partir do momento que a mercadoria chega em território brasileiro.


Produto na alfândega


Na alfândega, o produto fica armazenado no Recinto Alfandegado para que seja analisado. Existem barreiras aduaneiras que são fiscalizadas em determinados produtos e somente após o pagamento dos impostos, a mercadoria pode ser entregue ao importador.


É fundamental que sejam observadas todas as limitações atreladas ao produto, pois a nacionalização depende disso. O desembaraço aduaneiro pode ser resolvido em aproximadamente três dias, mas envolve operações que precisam ser acompanhadas por profissionais com experiência para efetivar a nacionalização.


Ou seja, para começar a importar, a sua empresa precisa contratar um especialista para orientação sobre a operação pretendida. Este também irá verificar se a empresa atende a todos os requisitos solicitados pela Receita Federal e, caso seja necessário, deverá agilizar toda a documentação.


É importante observar se o produto que deseja importar não tem barreiras, como proibição ou limitação de compra e assim garantir a entrada no país.


Agora vamos trazer um dos procedimentos mais importantes.


O pagamento de impostos em operações de importação.


É item obrigatório do planejamento estratégico de toda empresa que lida com o comércio exterior. O cálculo dos impostos representa uma fatia considerável dos custos de importação. O percentual é calculado sobre o valor total do produto, incluindo o que foi pago pelo frete, seguro e outras despesas de importação. A alíquota varia conforme a mercadoria e a finalidade, podendo ter barreiras alfandegárias como anti-dumping ou alíquota zerada dependendo da norma vigente.


A tributação de mercadorias estrangeiras é feita via II, IPI, PIS/COFINS e ICMS, que são, respectivamente, os impostos federais e estaduais aplicáveis. Essas alíquotas

têm um cálculo devido em relação a cada produto e Estado. O governo disponibiliza uma série de incentivos fiscais a fim de favorecer determinados setores da economia. Isso pode ser sinônimo de redução da alíquota tributária ou até mesmo a isenção dependendo de vários fatores. ​​Para saber como aplicar esses incentivos é necessário conhecimento tributário, fiscal, jurídico e documental.


Documentos exigidos para nacionalizar mercadorias.


Podem até variar, mas normalmente são exigidos os documentos comuns, independentemente do tipo de mercadoria que esteja ingressando no Brasil. Podemos elencar os seguintes papéis:


  • Packing List: é a lista de embalagem que contém as informações do produto, como pesos bruto e líquido, quantidade de volumes e descrição das mercadorias que constam em cada volume;


  • Commercial Invoice: é a fatura comercial, de responsabilidade do exportador e que equivale à nota fiscal de compra do produto;


  • Bill of Lading: é a comprovação do embarque do produto, também chamado de conhecimento de embarque, está a cargo da companhia transportadora.


  • Comprovante de Pagamento: somente para os casos de pagamento à vista; para as demais formas de pagamento, o comprovante deverá ficar em posse do importador pelo prazo de 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente.


Por fim, o Certificado de Origem para comprovação de benefício para mercadorias importadas nos países do Mercosul.


Nacionalização do produto com segurança.


Terceirizar os processos de importação traz diversas vantagens. A principal é que toda operação é feita por uma empresa especializada. O que oferece mais segurança em todo trâmite, pois é feito por profissionais especializados, reduz os custos e otimiza o tempo de entrega final.


A Phoenix Import conta com estrutura própria para a liberação aduaneira em Santa Catarina e demais portos e aeroportos do Brasil, atuando para isso com parceiros experientes. Com know-how para realizar operações com segurança e garantir a efetivação da nacionalização de produtos.



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